Novidades da editora Landmark
A Editora Landmark (parceira aqui do blog) esta com umas novidades bem legais, e hoje trago para vocês essas novidades. Espero que gostem assim como eu também gostei. Deixo meus comentários sobre as obras em azul para que vocês possam saber um pouco sobre o que eu achei dos lançamentos.
A
EDITORA LANDMARK, ESPECIALIZADA EM GRANDES CLÁSSICOS BILÍNGUES DA LITERATURA, LANÇA
NOVA EDIÇÃO DE SUAS OBRAS EM EDIÇÃO DE LUXO BILÍNGUE, EM CAPA DURA, A PREÇOS
ACESSÍVEIS AO PÚBLICO. “MOBY DICK”, DE HERMAN MELVILLE, “DRÁCULA”, DE BRAM
STOKER, “BEL-AMI”, DE GUY DE MAUPASSANT, “O RETRATO DE DORIAN GRAY”, DE OSCAR
WILDE, “ORGULHO E PRECONCEITO” E “PERSUASÃO”, DE JANE AUSTEN SÃO OS PRIMEIROS
LANÇAMENTOS.
A ABADIA DE
NORTHANGER retrata o balneário de Bath, Inglaterra,
freqüentado por JANE AUSTEN e sua família, na obra protagonizada por
Catherine Morland. Em meio aos passeios e bailes, a moça conhece outros jovens
da cidade, entre eles John Thorpe e Henry Tillney, inseridos no mundo da
literatura e da história, revelando assim à ingênua Morland os deleites de
grandes romances. O general Tillney, pai de Henry, convida o grupo para uma
visita em uma de suas propriedades, a Abadia de Northanger, estadia aceita
prontamente pela moça animada com o clima de mistério e conhecimento. Com os
delírios da produção gótica, Catherine entra em um conflito entre ficção e
realidade durante suas experiências literárias e estadia na casa, cujo ambiente
a remete ao antigo, ao sombrio e ao fantástico.
Simplesmente amei essa capa e como podemos resistir a uma capa dura em uma edição bilíngue?
A Editora Landmark inclui nesta edição bilíngue de luxo em capa dura do
romance “Drácula”, um primeiro capítulo excluído por Stoker quando da
publicação em 1897. Mais tarde este capítulo, rebatizado como o conto “O
Convidado de Drácula - Dracula’s Guest”, seria publicado em 1914 pela viúva de
Stoker e, desde então, a crítica literária vem discutindo a importância deste
conto como um capítulo introdutório de “Drácula”. A história gira em torno de
um viajante inglês não identificado, associado a Jonathan Harker, nos momentos
anteriores à sua partida para a Transilvânia, onde o mesmo se depara com
acontecimentos sobrenaturais, forças desconhecidas e criaturas fantásticas.
Capa maravilhosa também.
Emma Woodhouse é uma mulher
linda, intelectual e de espírito elevado. Sua mãe faleceu quando ela ainda era
muito jovem e esta assumiu o papel da administradora da casa, já que sua irmã
mais velha havia se casado. De certa forma, ela é muito madura, apesar de
cometer sérios erros: mesmo jurando que nunca se casaria, encontra diversão em
arrumar casamentos para outros; aparentemente incapaz de se apaixonar, é
através do ciúme que ela descobre seu amor por Mr. Knightley.
Emma Woodhouse é uma mulher
linda, intelectual e de espírito elevado. Sua mãe faleceu quando ela ainda era
muito jovem e esta assumiu o papel da administradora da casa, já que sua irmã
mais velha havia se casado. De certa forma, ela é muito madura, apesar de
cometer sérios erros: mesmo jurando que nunca se casaria, encontra diversão em
arrumar casamentos para outros; aparentemente incapaz de se apaixonar, é
através do ciúme que ela descobre seu amor por Mr. Knightley.
Sempre tive curiosidade com este título.
O narrador de MOBY DICK é Ismael, jovem aventureiro com experiência na
marinha mercante, que por problemas financeiros decide voltar a navegar a bordo
de um navio baleeiro, já que a riqueza com a caça de baleias era abundante. De
igual forma se convence de que suas aventuras devem começar por Massachussets,
região famosa por sua indústria baleeira. Antes de iniciar sua viagem inicia
uma estranha amizade com um arpoeiro polinésio, Queequeg. Ambos seguem viagem
no baleeiro “Pequod”, com uma tripulação formada pelas mais diversas
nacionalidades e raças. O “Pequod” é comandado pelo misterioso e autoritário
capitão Ahab, um experiente marinheiro, cuja perna mutilada fora decepada por
uma baleia. Depois de vários dias sem ser visto, o misterioso Ahab surge no convés
e revela a sua tripulação que o objetivo primordial da viagem, além da caça às
baleias em geral, é a perseguição tenaz à Moby Dick, enorme mostro marinho que
o privou de sua perna e que possui a fama de causar estragos a vários baleeiros
que, ousados ou imprudentemente, tentaram caçá-la.
Quem será o vencedor desta luta? A razão humana ou a sede de vingança?
O que falar dessa capa? Sem palavras, muito linda mesmo.
O
século XIII foi o período mais brilhante da Idade Média e, em nenhuma outra
época, a influência da Igreja foi tão vasta, tão profunda e tão eficaz. A
história registrou tiranias e vinganças, aponta crimes e atrocidades, que seria
pueril querer ocultar ou justificar, mas, qual século não os praticou? Que
montam estas sombras diante das luzes de uma grande civilização feita mais de
grandeza moral e de elevação das almas do que de progresso material? É também o
auge do Feudalismo, o início do renascimento comercial, onde a sociedade era
dividida entre senhores donos da terra e servos, aprisionados à sua condição, a
trabalhar a terra e a pagar vários tipos de corvéia.
É a
época de entusiasmos generosos por tudo o que é belo e grande na ordem
intelectual, moral, literária e artística. Na Arquitetura, é o século
das grandes catedrais de Colônia, Chartres, Reims, Auxerre, Amiens, Salisbury e
Westminster, nas quais o gênio, sublime na humildade
obscura e anônima, elevou monumentos dignos da grandeza daquelas
almas e simbolicamente expressivos, a representar o esguio das flechas, o
aprumado das torres, a esbelta elegância das colunas que simetricamente se
elevam quais orações ao alto, mãos postas nos arcos ogivais.
É
nessa sociedade de lutas e atribulações, de crises e de fé, que na cidade real
de Reims, um grupo de artesãos e artistas livres, libertos do estado de pobreza
e serventia, tem que lutar para manter acesa a chama viva de seus ideais e de
suas conquistas. É em Reims, a cidade das coroações, onde cristãos, judeus e
muçulmanos convivem, que nasce um dos maiores templos da Cristandade e onde SEMENTES DA RAZÃO é ambientado, mas SEMENTES DA RAZÃO não é um livro para
simplesmente ser lido.
Para
descobri-lo inteiramente é necessário decifrá-lo, deixando-se envolver por todo
o fascínio, os mistérios e os segredos contidos na arte de construir uma catedral gótica, representante máxima do
esplendor da arquitetura e da religiosidade medievais.
No
cenário histórico da França do século XIII, personagens reais e fictícios têm
suas vidas entrelaçadas na difícil tarefa de tentarem edificar um templo para o
sagrado, um templo para ser digno da morada de Deus na terra. Uma trama
envolvente, uma aventura inusitada, enfatizando as virtudes, os vícios, as
incertezas, os medos e a esperança sempre renovada de pessoas irremediavelmente
aprisionadas ao absolutismo político e teocrático da Idade Média. Um romance
sobre uma época de compromissos e fidelidade, sobre antigas tradições e
sobre os pedreiros-livres que nos faz
viajar no tempo e surpreendentemente constatar que os costumes e os valores
orientados pelo ideário e pelo imaginário medievais, aparentemente tão remotos,
ainda persistem arraigados em nossos corações e mentes.
Parece denso não?
Por hoje é só galera, não deixem de visitar a editora lankmark para conferir outros títulos interessantes.
Postado por: Ana Clara
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